ESCREVENDO COM OS RECOLHIMENTOS SONOROS DO MANÉ DE BARROS - Odemar Leotti
O nome me nasceu junto com a unha, pois na hora do sacramento só o principal da festa não entende nada. Mas meu vulto é seu adejunto, pois o mundo não respeita sacramentos e vai enfiando o dedo aonde não é chamado. Vira cabo adjunto e lá se vai os nomes e só fica as unhas que não para de crescer e ficar com pretume denunciador. E não falta olho pra nos mandar cortar ou limpar. Não esquecemos nossa origem, pois não fui fabricado em pé, diz o Mané, que assim falou o Apuleio, que se tornou o passado obscuro dessas águas...
Foto: www.lippin.files.wordpress.com/2007/06/formiga.jpg
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